Discutindo alternativas
Ao que tudo indica, estamos entrando na fase de encontrar alternativas. A impressão que tenho é que alguns nomes começam a pipocar por aí. Uns confessam abertamente, outros semeam visibilidade e credibilidade discretamente. E... com essa pequena história de eleitores esfolados por promessas e políticos imagéticos, creio que estamos mais preparados para desconfiar do que parece ser e investigar o que realmente é.
Roberto Mangabeira Unger. Uma possibilidade no mínimo diferente. Depois da derrubada de inúmeros preconceitos com a eleição de Lula, outros tabus mais cairiam com a eleição de um não nativo. Não. Não vou dar nenhuma sinopse do que acho sobre o cara agora. Provavelmente, mais tarde o faça.
José Serra. Será? Consta que ele assinou um documento afirmando que permaneceria no cargo de prefeito de São Paulo até o final do mandato. Não se sabe se os eleitores paulistanos receberiam bem essa reviravolta. Bom... o PSDB ainda tem Geraldo Alckmin, apesar da possibilidade ter encontrado caminhos mais sutis ultimamente. Aécio Neves também deve brigar.
Luís Inácio mesmo? Fundamentado nos bons resultados da economia, pode ser que nosso presidente tenha chances. A disputa eleitoral através da propaganda gratuita seria uma surpreendente carnificina, mas pode ser que ele ainda tenha ânimo pra isso. No entanto, estou pagando pra ver alguns nomes crescerem nesse meio tempo. Plínio de Arruda Sampaio seria uma boa surpresa para uma disputa eleitoral mais elevada.
Claro... ainda falta muita gente nesta lista. Vamos ver se conseguimos fazer boa previsão e análise de nomes. Alguém se habilita?
3 Comments:
Ultimamente ando tão cético. Será que isso passa?
Vou começar a campanha:
"De que adianta um presidente se o Brasil é governado por deputados e senadores?"
A campanha deve mostrar:
- o que move o projeto de lei de um representante do povo;
- o conflito entre Lei impessoal e Interesse particular;
- exemplos do que já existe em vigor no país.
B^/
Mas o Lula ta sem partido...
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