Bem vinda, maninha!!!
Finalmente, nossa querida “contributor” – amada esposa para um e adorada irmã para outra – voltou das terras antes tão frias do Canadá. É certo que, às vezes, parece que a distância nos aproximou ainda mais, já que foram pouquíssimos os dias – nesses seis meses – que não passamos pelo menos uma hora conversando sobre coisas prosaicas, sobre nosso cotidiano, através das vantagens da net. Isso explica o tempo curto que ela precisou para contar as novidades, que foram, basicamente, seus percalços para pegar o avião de volta.
Ela voltou para a Ilha da Magia com esse seu jeito tremendamente encantador, super peculiar. Que bom! Conversar a milhões de quilômetros de distância não é a mesma coisa.
2 Comments:
À Elisa: \o/
Helena, às vezes é bom conversar a milhões de quilômetros de distância, principalmente com aqueles que gostam de ficar cutucando, pegando e puxando o braço do interlocutor ;)
Se lembra da fogueira?
Se lembra dos balões?
Se lembra dos luares dos sertões?
A roupa no varal, feriado nacional
E as estrelas salpicadas nas canções ?
Se lembra quando toda modinha falava de amor?
Pois nunca mais cantei, oh maninha
Depois que "você se foi"
Se lembra da jaqueira?
A fruta no capim?
Dos sonhos que você contou pra mim?
Os passos no porão?lembra da assombração e das almas com perfume de jasmim?
Se lembra do jardim, oh maninha
Coberto de flor?...
...Se lembra do futuro que a gente combinou?
Eu era tão criança e ainda sou;
Querendo acreditar que o dia vai raiar só porque uma cantiga anunciou
Mas não me deixe assim, tão sozinha
A me torturar
"Pois a saudade é tanta maninha e só me faz chorar..."
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